PRODUTORA CULTURAL DOROTY B J DIMOLITSAS

Neste blog deixo meus poemas os quais refletem minha alma

terça-feira, 23 de maio de 2017







 

 








Luz da estrela Dalva

A estrela Dalva,
Derrama raios na noite,
A luz brilha e floresce
A valsa os giros.

Os prazeres e os gozos.
Na volúpia que floresce,
Os suspiros e os anseios,
Nos contornos
Do corpo em devaneio.

E beijos que faz tremer a alma,
Com cheiros de jasmins
E toques de flautas,

No instante final,
Instante da volúpia
No leito nupcial.
Dora Dimolitsas

domingo, 21 de maio de 2017














A REVOLTA DOS DEUSES

Transbordo ópera na espreita
Explosão nuclear, começo e fim
Medos, tsunami, violação do estante

Abro as cortinas e entulhos se sobrepõem
Transformações profundas sísmicas
Medos ,lágrimas e espanto

Já é tarde demais
Os deuses já despem os véus

Dora Dimolitsas

quarta-feira, 10 de maio de 2017





  
















Poema Maria

Um pássaro voando
Toca minha janela,
No bico uma flor
Molhadas com
O orvalho da manhã,


Eram gotas de amor
Que minha Mãe me mandou.
O tempo passou
E você me deixou.


No coração,
O amor suplanta
As partículas do tempo,
Que com ajuda do vento
Teu beijo não faltou.

Dora Dimolitsas







segunda-feira, 10 de abril de 2017














 








O dia que simboliza a ressurreição
Anjos e arcanjos guardiões,
No elo que trouxe boas novas 


Que estes anjos, estejam toda semana santa
Afagando teu coração,
Espalhando sua luz em todo lar, 

Em todo coração.

Transmitindo amor e proteção

Expandindo na consciência a fé,
A esperança, e renovação.

Uma profunda reflexão
Que reabasteça seu espírito
Feliz Páscoa

DORA DIMOLITSAS

domingo, 9 de abril de 2017


 






Do sopro do vento
O sussurrar das palavras
Feito musica, 

E gotas de chuvas.

Aconchego, Canto de passarinho
Minha audição, minha imaginação
Desperta o poema



Que insististe, em pulsar
Difícil respirar ,sangue quente
Estafantes momento do nascer da poesia.


Dora Dimolitsas

quinta-feira, 6 de abril de 2017


 












O poeta ergue a taça
Flutuando na madrugada
Brindando a boemia. 


Onde o som das letras
Reflete a luz da esperança.
Da arte verbal. 


Num simbolismo metafórico,
Imagens abstratas

No reflexo das árvores
Tin-tin.

Dora Dimolitsas

sexta-feira, 31 de março de 2017

quarta-feira, 29 de março de 2017

As pupilas brilham, o olhar incendeia,a dualidade interligada na conjunção de limites,onde o domínio da palavra impera, e ecoa no salão.
E o homem de preto manifesta toda força procurando chegar ao coração da plateia.
Fala sobre Cultura, educação, Raça humana, degradação, princípios, e valores.

Finalmente fala sobre a certeza da força interior de cada indivíduo
É assim que educadores, e pessoas lutam para trazer os homens à realidade de nossos dias.

Onde milhares de pessoas lutam nas fronteiras para encontrar um mínimo de humanidade,
Na esperança de um tratamento igualitário, de uma humanidade baseada na fé.

Ou na indiferença, com luta pela sobrevivência. Para onde vamos?
Caminhamos para o abismo, e o pior , consciente deste abismo.
Está é uma luta que não chega a lugar algum?
É a maldição do ser humano por não respeitar uns aos outros.


Dora Dimolitsas

terça-feira, 28 de março de 2017


 

Um dia eu acordei, e olhando minhas mãos, eu percebi que cresci, isto por que minhas mãos eram tão grandes que delimitavam os meus atos,e foi só ai, que eu descobri que já era adulta,até este momento, eu agia sem nunca ter pensado que meus atos refletia em tudo que era eu,até então, minhas atitudes eram deliberadamente sem compromisso,quando digo sem compromisso , quero dizer, nunca tinha pensado que meus atos podia refletir sobre a vida de alguém, nunca tinha pensado que eu poderia tomar uma atitude, e que está atitude poderia mudar o rumo de uma vida.
Foi assim uma descoberta assustadora, por que eu tomei conhecimento de minhas responsabilidades como ser humano. E ao tomar conhecimento deste compromisso, descobri que eu sou realmente adulta. E que ser adulta, nos obrigada a muitos compromissos dentro do sistema em que vivemos. E que este compromisso nos faz responsáveis pela vida que vivemos, de tal modo que descobrimos que a vida é algo simplesmente fugaz, e que temos mais responsabilidade do que imaginávamos.
Descobri sim, que até os nossos pensamentos são capazes de construir e destruir uma vida.
Desde então minhas mãos voltaram ao normal, mas m as minha descoberta nunca mais deixaram de se multiplicar.

Dora Dimolitsas

segunda-feira, 27 de março de 2017












Sobre os ombros
Sombras rosadas,
Crespos labirintos


Entorpece o
cerebelo.

No silencio atiçadas

Brechas e
            folhas
                        em
                                 movimento
Explodem
E vertem
Lagrimas
Dos deuses 


Dora Dimolitsas

sábado, 25 de março de 2017












Uma espada afiada
Ou arame farpado?
Um lampejo em espiral

Esperanças esquivas
De uma hábil jornada
De cantar ou sangrar

Não como espelhos rachados
Ou estatuas de mármore
Apenas um sol fluorescente.

Dora Dimolitsas